O gerenciamento de aplicações é a prática de supervisionar aplicações de software ao longo de seu ciclo de vida, incluindo instalação, operação, manutenção, suporte e otimização — para garantir desempenho e funcionalidade máximos.
O gerenciamento de aplicações é o processo abrangente de gerenciar, manter e dar suporte a aplicações de software ao longo de seu ciclo de vida. Isso inclui tarefas como instalação, atualização, aplicação de patches, upgrades e supervisão tanto dos componentes de software quanto de hardware necessários para a operação da aplicação.
Frequentemente referido como AM, o gerenciamento de aplicações integra diversos serviços, processos e metodologias para assegurar o gerenciamento, a manutenção e a melhoria eficientes de aplicações comerciais personalizadas, empacotadas ou entregues em rede. O processo geralmente incorpora o uso de ferramentas e metodologias especializadas para agilizar e automatizar vários aspectos do gerenciamento de aplicações.
As equipes de gerenciamento de aplicações colaboram de perto com diversos stakeholders, incluindo desenvolvedores, testadores e unidades de negócios, para garantir que as aplicações atendam aos objetivos organizacionais e às necessidades dos usuários. Elas monitoram o desempenho das aplicações, identificam e resolvem bugs ou problemas, implementam atualizações e medidas de segurança necessárias e oferecem suporte contínuo aos usuários.
Além disso, as equipes integrarão novos recursos e funcionalidades para melhorar a experiência do usuário, bem como garantir que as aplicações estejam em conformidade com os padrões do setor e regulamentos de conformidade.
Em última análise, o gerenciamento de aplicações desempenha um papel crucial na manutenção da eficiência e da eficácia das aplicações de software, permitindo que as empresas operem sem dificuldades e alcancem suas metas operacionais e estratégicas.
Os processos e atividades necessários para o gerenciamento de aplicações podem variar dependendo do tamanho, do setor e dos objetivos da organização. Os elementos gerais normalmente incluem:
Desenvolvimento de aplicações: o design, a codificação, os testes e a implementação de aplicações de software.
Implementação de aplicações: a instalação e configuração da nova aplicação para uso em ambientes específicos.
Monitoramento de aplicações: a observação contínua do desempenho e da funcionalidade da aplicação para identificar problemas.
Manutenção de aplicações: a realização de atualizações regulares, aplicação de patches e correções de bugs na aplicação para garantir a operação ideal.
Suporte a aplicações: a assistência e solução de problemas para usuários que encontrarem dificuldades ao utilizar a aplicação.
Segurança de aplicações: as medidas de cibersegurança para proteger a aplicação contra ameaças e vulnerabilidades potenciais.
Integração de aplicações: a comunicação e o fluxo de dados sem dificuldades entre a aplicação e outros sistemas dentro da organização.
Desativação de aplicações: o processo de retirada gradual e descontinuação de uma aplicação ao final de seu ciclo de vida.
O gerenciamento do ciclo de vida de aplicações (ALM) refere-se ao processo de gerenciamento de todo o ciclo de vida de uma aplicação de software, desde o conceito inicial até sua desativação ("do berço ao túmulo"). O ALM abrange um conjunto mais amplo de etapas, incluindo desenvolvimento, testes, implementação e manutenção de uma aplicação.
Ele envolve a coordenação de pessoas, processos e ferramentas para entregar e gerenciar de maneira eficaz aplicações de alta qualidade que atendam aos requisitos dos usuários e aos objetivos da organização.
Os componentes fundamentais do gerenciamento do ciclo de vida de aplicações incluem:
Desenvolvimento de aplicações: projetar e desenvolver a aplicação de maneira eficiente, considerando a arquitetura, a interface do usuário e as práticas de codificação.
Gerenciamento de implementação e lançamento: garantir a implementação e o lançamento tranquilos da aplicação em ambientes específicos, minimizando interrupções.
Manutenção e suporte: oferecer manutenção contínua, suporte e solução de problemas para tratar quaisquer questões e garantir o desempenho ideal e sem falhas da aplicação.
Otimização de desempenho: analisar e otimizar continuamente o desempenho da aplicação para garantir que ela atenda aos padrões definidos e às métricas de desempenho. Utilize o software de gerenciamento de desempenho de aplicações (APM) para assegurar que aplicações críticas estejam funcionando como esperado.
Gerenciamento de requisitos: capturar, rastrear, analisar e gerenciar os requisitos da aplicação para garantir que ela esteja alinhada aos objetivos da organização e às necessidades dos usuários.
Segurança e conformidade: implementar medidas de segurança eficazes e seguir regulamentações do setor para proteger a aplicação e seus dados contra ameaças e vulnerabilidades, assegurando a conformidade.
Testes e garantia de qualidade: testar a aplicação de maneira completa para verificar se ela funciona conforme o esperado e atende aos padrões de qualidade exigidos.
Treinamento e suporte aos usuários: oferecer treinamento e suporte para garantir que funcionários ou usuários consigam utilizar a aplicação de forma eficaz e entender suas funções. Os stakeholders desempenham um papel importante ao fornecer experiência técnica ao longo do ciclo de vida da aplicação.
O ALM tem como objetivo agilizar o processo de desenvolvimento de software, melhorar a qualidade da aplicação e reduzir o tempo e os custos envolvidos em seu desenvolvimento e manutenção.
Os serviços de gerenciamento de aplicações (AMS) referem-se à terceirização do gerenciamento e suporte de aplicações corporativas para um provedor de serviços terceirizado. Ao terceirizar o gerenciamento de aplicações, as empresas podem otimizar custos e aproveitar a experiência especializada do provedor. A responsabilidade de manter, otimizar e dar suporte a diversos tipos de aplicações de software dentro da organização passa a ser do provedor, que pode personalizar seus serviços para atender às necessidades específicas da organização.
Os provedores de AMS buscam garantir que as aplicações funcionem de maneira tranquila, segura e eficiente. A terceirização do AM permite que as organizações se concentrem em suas funções principais de negócios, sem se preocupar com as complexidades do gerenciamento de aplicações.
O gerenciamento de aplicações (AM) é importante para as empresas, pois assegura a operação tranquila, a manutenção e a otimização de aplicações de software críticas para diversas funções organizacionais. O AM desempenha um papel essencial na melhoria da eficiência operacional, garantindo que as aplicações operem sem dificuldades, minimizando o downtime e resolvendo rapidamente questões técnicas.
Um gerenciamento de aplicações eficiente leva a um aumento de produtividade e inovação dentro das organizações. Ele permite que os funcionários se concentrem em atividades principais, processos de negócios, questões competitivas e na expansão e fortalecimento do ecossistema, sem interrupções causadas por bugs relacionados às aplicações.
O gerenciamento de aplicações eficaz também contribui para a melhoria da experiência do usuário, pois viabiliza aplicações bem gerenciadas com interfaces mais fluídas e amigáveis. Esse benefício pode aumentar a satisfação e a fidelidade dos clientes, além de proporcionar uma vantagem competitiva à organização.
Ao garantir que as aplicações estejam atualizadas e funcionando de maneira otimizada, o AM contribui para a eficiência de custos, permitindo que as empresas aloquem recursos de maneira mais estratégica e invistam em outras áreas de desenvolvimento e crescimento. Além disso, um gerenciamento de aplicações eficaz possibilita a conformidade com regulamentos do setor e padrões de conformidade, minimizando o risco de penalidades e consequências legais.
De forma geral, o AM atua como um facilitador-chave para que as empresas permaneçam ágeis e responsivas às demandas de mercado e à evolução tecnológica. Ao garantir que as aplicações sejam seguras, confiáveis e alinhadas aos objetivos de negócios, o gerenciamento de aplicações impulsiona o sucesso organizacional, fomenta a inovação e pode aumentar a vantagem competitiva.
Alguns stakeholders importantes no gerenciamento de aplicações são:
Desenvolvedores de aplicações, DevOps e DevSecOps: como são responsáveis por projetar, desenvolver, implementar, integrar, manter e proteger a aplicação, esses grupos são fundamentais para compreender os aspectos técnicos da aplicação e implementar atualizações e melhorias.
Gerentes de aplicações: parte da equipe de TI e responsáveis pelo gerenciamento dos softwares de aplicação dentro da empresa, esses profissionais lideram o gerenciamento de projetos e os fluxos de trabalho para a implementação, manutenção e desativação de aplicações.
Proprietários de negócios e stakeholders: focados em produtividade e resultados financeiros, este grupo tem interesse direto no desempenho e na funcionalidade da aplicação. Seu feedback é essencial para alinhar o processo de gerenciamento de aplicações aos objetivos gerais da organização.
Usuários: os indivíduos e grupos que interagem diretamente com a aplicação são fontes de feedback e dados de uso, fundamentais para entender a eficácia da aplicação e identificar áreas de melhoria.
Gerenciamento de TI: como responsáveis pela estratégia geral de TI e pela infraestrutura, a equipe de gerenciamento de TI pode fornecer contribuições para alinhar as atividades de gerenciamento de aplicações aos objetivos mais amplos de TI da organização.
Equipes de operações de TI: responsáveis por gerenciar a infraestrutura e os sistemas nos quais as aplicações são executadas, essas equipes são cruciais para garantir o funcionamento tranquilo das aplicações e a manutenção dos componentes de hardware e software subjacentes.Fornecedores ou provedores terceiros: em casos em que a aplicação é fornecida por fornecedores externos ou terceiros, essas entidades são stakeholders importantes. Sua participação pode incluir o fornecimento de suporte à aplicação, atualizações e serviços de manutenção.
O engajamento e a colaboração com esses stakeholders principais são essenciais para um gerenciamento de aplicações eficaz. Essa colaboração ajuda a garantir que o processo de gerenciamento esteja alinhado com os objetivos gerais da organização, atenda às necessidades dos usuários e se mantenha responsivo às mudanças tecnológicas e às demandas de negócios.
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