Com metade do plástico do mundo produzido nos últimos 13 anos e 8,8 milhões de toneladas lavando nos oceanos anualmente, poucos lugares na Terra escaparam de seu alcance. O litro de plástico fouls the remote, icy coves of Antarctica, the beautiful shores of Réunion and Mauritius, and even the unathomable reach of the 10.000-meter-deep Mariana Trench.
Um problema tão difundido e pernicioso requer atenção imediata e global.
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP) reúne especialistas em ecossistemas marinhos, ambientalistas, organizações sem fins lucrativos, acadêmicos e cientistas cidadãos de países ao redor do mundo para enfrentar a questão da sustentabilidade ambiental. Em 2015, estabeleceu 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (SDGs) para o planeta, com o objetivo 14 pedindo conservação e uso sustentável dos oceanos. Seu Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (UNDP) definiu um objetivo de reduzir significativamente a poluição marinha em 2025.
Embora seja incontestável a importância de remover plásticos de uso único e outros tipos de detritos das praias, há um grande problema: não se pode melhorar o que não se pode medir.
Atualmente, não existe nenhum meio de capturar dados sobre a quantidade de praias que são poluídas por plásticos, e ninguém realmente sabe ao certo se os esforços isolados de limpeza das praias estão surtindo algum efeito.