A transferência de arquivos começou na década de 1970, quando as pessoas começaram a olhar além dos disquetes para distribuir conteúdo digital. Uma das primeiras plataformas online de compartilhamento de arquivos foi a Usenet, um quadro de avisos eletrônico que permitia que membros da comunidade publicassem notícias. A funcionalidade permitia que os usuários compartilhassem arquivos de dados com outras pessoas no grupo de notícias.
Em 1985, o primeiro protocolo de comunicação, FTP, foi estabelecido. O padrão de transferência de arquivos permitia que os usuários transmitissem dados entre diferentes sistemas de computador usando o mesmo conjunto de regras e sintaxe.
Na década de 1990, a Internet abriu as comunicações em todo o mundo, permitindo que as pessoas compartilhassem informações em uma enorme rede de computadores. A America Online (AOL) se tornou uma das primeiras provedoras de serviços de Internet. Ela oferecia uma plataforma de e-mail baseada em assinatura com uma variedade de serviços da web, incluindo transferência de arquivos.
O site de música Napster foi criado em 1999, permitindo que os usuários compartilhem arquivos de áudio mp3 com seus colegas. No primeiro ano, havia 4 milhões de músicas em circulação. 2 O site geralmente é creditado por ser o primeiro serviço de compartilhamento de arquivos peer-to-peer. Ela abriu o caminho para outras redes de compartilhamento, como a Gnutella e a Freenet, no início dos anos 2000.
Hoje, muitas soluções de transferência de arquivos de alta velocidade estão disponíveis para gerenciar o fluxo de informações digitais. Sistemas de armazenamento em nuvem, como Dropbox e iCloud, permitem que os usuários armazenem arquivos digitais de todos os tipos (incluindo fotos e vídeos) externamente. Usando o serviço, as pessoas podem acessar e transferir arquivos de qualquer dispositivo para qualquer dispositivo.
Direitos autorais e segurança
A transferência generalizada de arquivos e o compartilhamento de conteúdo digital apresentaram desafios éticos e legais ao longo dos anos. De acordo com a Wikipedia: "O compartilhamento de arquivos levanta questões de direitos autorais e levou a muitos processos judiciais. Por exemplo, em um caso, a Suprema Corte dos EUA decidiu que os criadores de redes peer-to-peer podem ser responsabilizados se seu software for comercializado como uma ferramenta de violação de direitos autorais.” 3
Violações de dados e transferências com falha podem afetar os resultados e a reputação de uma organização. De acordo com um estudo da IBM Security e do Instituto Poneman, o custo médio de uma violação de dados em 2018 foi de USD 3,86 milhões. O custo estimado para cada registro perdido ou roubado: US$ 148.