E se a gente criar um bot para atender nossos clientes? E para nos relacionar melhor com os nossos colaboradores? Perguntas muito comumente feitas em áreas das empresas que dependem de interação: atendimento ao cliente, RH, entre outras.

O ritmo de adoção de IA está aumentando à medida que as mudanças nas necessidades de negócios, como resultado da pandemia, aceleraram ainda mais as necessidades por IA, ampliando a experiência digital dos consumidores e garantindo a continuidade dos negócios mesmo durante os períodos mais críticos do isolamento social. E os assistentes virtuais são uma porta de entrada para a utilização da IA nas empresas, auxiliando em muitos dos desafios de escala no atendimento.

No entanto, não há mágica ao criar um assistente virtual. Não basta apenas contratar uma solução como o IBM Watson Assistant: é preciso trabalhar com a curadoria, desenhando fluxos, entendendo a linguagem do consumidor, identificando padrões, entre tantos outros. Além disso, é preciso considerar a recorrência da curadoria, garantindo ajustes e aperfeiçoamento do seu assistente.

Neste primeiro encontro do Dose de Dados, você irá ouvir de alguns especialistas sobre o processo de curadoria de chatbots de sucesso no mercado brasileiro - entender os percalços, conhecer as dinâmicas de equipes que trabalham com bots, bem como seus modelos de operação e ajuste.

 

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