Há décadas, a IBM tem demonstrado seu compromisso em lidar com o estresse climático por meio de programas de conservação de energia e proteção climática da empresa. Como sócia fundadora, a IBM ajudou a Environmental Protection Agency dos EUA a lançar o ENERGY STAR em 1992. A empresa começou a divulgar suas emissões de dióxido de carbono (CO₂) em 1994 e estabeleceu sua primeira meta de redução de emissões de CO₂ em 2000. A IBM fez sua primeira compra de eletricidade renovável em 2001. Em 2019, a IBM tornou-se membro fundadora do Climate Leadership Council, apoiando um plano bipartidário que propõe a criação de um imposto sobre as emissões de carbono. Segundo esse plano, 100% da receita líquida arrecadada seria devolvida à população por meio de um dividendo referente ao carbono.
Em 2021, a IBM estabeleceu sua terceira meta consecutiva para o uso de eletricidade renovável, sua quinta meta consecutiva para redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE), uma nova meta para atingir a neutralidade de carbono nas emissões de GEE até 2030, e novas metas para conservação de energia, eficiência no resfriamento de data centers, metas de redução de intensidade de carbono da frota com os principais fornecedores no setor de transportes e remessas, reduções de emissões de GEE para os principais fornecedores nos setores de negócios com alta carga de emissões, entre outros. Para ver detalhes de nossas metas energéticas e climáticas, consulte:
21 Metas da IBM para sustentabilidade ambiental
A IBM reconhece que as mudanças climáticas representam uma preocupação séria e que é necessário agir com urgência e eficácia, no nível global, para reduzir a concentração de GEE na atmosfera, conforme orientação científica.
A IBM publicou pela primeira vez sua posição sobre a mudança climática em 2007, e nosso compromisso permanece firme até hoje.
A IBM apoia a definição de um preço para o carbono
A IBM endossa o plano traçado pelo Climate Leadership Council, que estabeleceria um imposto sobre as emissões de dióxido de carbono, em que o produto desse imposto (um "dividendo de carbono") seria devolvido aos cidadãos. A empresa acredita que essa seja a oportunidade mais realista e apropriada para fazer com que a maioria das pessoas concorde com uma política pública para zerar as emissões de carbono e que leve em conta o meio ambiente e a economia. Esse plano prevê a cobrança de uma taxa de US$ 40 por tonelada de dióxido de carbono emitida, aplicada a toda a economia. O valor aumentaria 5% ao ano acima da inflação, gerando fortes incentivos econômicos para que as empresas de energia reduzam suas emissões de carbono e para que os consumidores diminuam seu próprio consumo de energia. Para saber mais, acesse:
Reconhecemos que a maneira mais eficaz de reduzir nossas emissões de GEE é deixar nossas operações mais eficientes e, assim, reduzir o consumo real de energia da IBM, que é a fonte mais relevante de emissões de GEE da empresa. A IBM estabeleceu seu programa global de conservação de energia em 1973 e desenvolveu a metodologia que levou à sua primeira meta de conservação de energia em 1975. A empresa continua buscando maneiras de reduzir ainda mais seu consumo de energia.
Consumo de energia
O uso de energia da IBM caiu 6,6% em 2023 em relação a 2022, impulsionado pelo aumento da eficiência operacional e pelo foco contínuo na conservação de energia. Nossas operações globais consumiram cerca de 2.287.000 megawatts-hora (MWh) de energia em todas as commodities, dos quais 82% eram eletricidade.
Projetos de conservação de energia
Durante 2023, implementamos 675 projetos de conservação de energia em mais de 130 unidades da IBM no mundo todo, evitando um consumo estimado de 95.000 MWh de energia e 33.000 toneladas métricas de emissões equivalente de CO₂ (mtCO₂e), além de gerar uma economia de cerca US$ 11 milhões.1
Em 2021, estabelecemos a meta de implementar no mínimo 3 mil projetos de conservação de energia para evitar o consumo de 275 mil MWh de energia de 2021 a 2025. Até o fim de 2023, concluímos 2.130 projetos de conservação de energia em direção à nossa meta de 2025, evitando um consumo estimado de 256 mil MWh de energia.
De 1990 a 2023, a IBM conservou estimados 10,1 milhões de MWh de energia, equivalente a mais de quatro vezes o consumo anual de energia atual da IBM, economizando cerca de US$ 691 milhões e evitando cerca de 4,66 milhões de mtCO₂e. Para obter mais detalhes sobre nossos projetos de conservação de energia, consulte o mais recente Relatório de Impacto da IBM.
Eficiência energética dos data centers
A abordagem abrangente da IBM para reduzir a pegada de carbono ambiental de nossos data centers prioriza a eficiência energética e inclui as seguintes estratégias: otimização do espaço, atualização de tecnologias e locação de data centers de colocalização com maior eficiência energética.
Em 2021, estabelecemos uma meta de melhorar a eficiência média de resfriamento dos data centers em 20% até 2025 em relação ao ano base de 2019.2 Em 2023, nossa média ponderada de eficiência de uso de energia (PUE)3 foi de 1,46, uma melhoria de 16,4% na eficiência de resfriamento quando em comparação com nossa referência de 1,55 em 2019.
1 Na medição do desempenho em relação à meta de conservação de energia da IBM, incluímos somente as economias do primeiro ano dos projetos. Portanto a economia total de energia e a prevenção de emissões de GEE da IBM desses projetos são maiores do que a simples soma dos resultados anuais. Em nossos resultados de conservação de energia, não incluímos as reduções no consumo de energia decorrentes das reduções estruturais, venda de operações ou ações de contenção de custos, tais como as trocas de combustível e os deslocamentos de cargas para horários de menor demanda.
2 Para determinar nosso desempenho em relação a essa meta, medimos o PUE de forma ativa em todos os data centers sob nosso controle direto em que temos como fazer essa medição. Para instalações colocalizadas, utilizamos os dados de PUE disponibilizados pelos locadores. Nos casos em que não há dados diretos de PUE disponíveis, utilizamos dados de benchmark do setor para acompanhar o progresso e medir nosso desempenho geral relativo à eficiência energética.
3 A PUE é a proporção da energia total consumida pelo data center dividida pela energia consumida pelo equipamento de TI. Quanto mais próximo de 1 for o valor, maior será a eficiência energética do data center e de seu resfriamento.
Consumo de eletricidade renovável
A IBM fez sua primeira compra de eletricidade renovável em 2001 e agora está trabalhando para atingir a meta de aquisição de eletricidade renovável de terceira geração da empresa que foi estabelecida em 2021: adquirir 75% da eletricidade que a IBM consome no mundo de fontes renováveis até 2025 e 90% até 2030. O valor inclui a eletricidade renovável presente na matriz da rede elétrica que a IBM recebe de concessionárias ou varejistas do ramo de energia, além da eletricidade renovável contratada diretamente pela IBM e a já incluída na rede.
A IBM aumentou seu consumo de eletricidade renovável para aproximadamente 1.322.000 MWh em 2023, representando 70,6% do nosso consumo total de eletricidade, acima dos 65,9% em 2022. Isso inclui 56,6% contratados diretamente de fornecedores de energia ou obtidos por meio de proprietários, e 14,0% já presentes na matriz elétrica que recebemos da rede.
Continuamos no caminho certo para atingir nossa meta atual de 75% de nosso consumo mundial de eletricidade de fontes renováveis até 2025 e 90% até 2030. O desempenho em 2023 foi impulsionado principalmente por um aumento no uso de energias renováveis em nossos escritórios na Índia e em dois IBM Cloud Data Centers nos Estados Unidos.
Consumo de eletricidade renovável dos data centers
No geral, 74% da eletricidade consumida em nossos data centers vieram de fontes renováveis em 2023, incluindo a contratada e também a fornecida pela rede, em comparação com 66% em 2022. Globalmente, eletricidade 100% renovável foi distribuída a 28 data centers em 2023.
Para saber mais sobre o progresso da empresa em direção à sua meta de eletricidade renovável e fontes de eletricidade renovável, consulte o mais recente IBM Impact Report.
Estratégia e relatórios de aquisição de eletricidade renovável
Nossos relatórios de consumo de eletricidade renovável contabilizam somente o que é gerado nas regiões da rede onde nosso consumo realmente ocorre. Não dependemos da compra de certificados de energia renovável desagregados de outras regiões da rede para abranger qualquer “percentual renovável” se não pudermos consumir de forma confiável a eletricidade que esses certificados representam. Nossa definição de “região da rede” está alinhada com a forma como a Energy Information Administration dos EUA1 define os territórios das autoridades de balanceamento de energia. Aplicamos o mesmo conceito para outras jurisdições.
Ao seguir essa definição de região da rede elétrica, asseguramos que a eletricidade renovável que compramos possa realmente ser transmitida do local onde é gerada até o local onde é consumida, desde que a geração e o consumo ocorram no mesmo período. Isso cria também incentivos para nossos fornecedores de eletricidade aumentarem suas ofertas de eletricidade renovável nos locais onde realmente temos demanda por essa energia.
A IBM não faz distinção entre as fontes de geração. Ela considera em seu consumo declarado de eletricidade renovável toda energia proveniente de fontes como eólica, hidrelétrica, biomassa, solar e geotérmica. Comunicamos todas as nossas compras de eletricidade renovável contratadas, seja de fontes geradoras novas ou existentes, "adicionais" ou outras, e sem discriminar grandes usinas hidrelétricas. Todas as compras sinalizam aos fornecedores nosso desejo de que eles mantenham e ampliem suas ofertas de eletricidade renovável. Essa abordagem também reconhece que todas as fontes de eletricidade renovável contribuem para a descarbonização da nossa economia.
Metodologia da IBM para calcular seu consumo de eletricidade renovável
A IBM diferencia duas categorias de consumo de eletricidade renovável:
Para quantificar as compras de eletricidade renovável contratada, a empresa depende de seus contratos com seus fornecedores. Normalmente, a IBM obtém certificados de energia renovável (RECs) ou garantias de origem (GoOs) agrupados em quantidades correspondentes que confirmam essas informações. Em regiões onde RECs ou GOOs não estão disponíveis, a empresa obtém outra documentação equivalente como evidência alternativa para RECs ou GoOs.
A IBM estima a eletricidade renovável fornecida pela rede usando dados de geração de energia disponíveis publicamente por fonte da International Energy Agency2, da Environmental Protection Agency dos EUA3 (no nível de sub-região da rede) e do Canada Energy Regulator4 (no nível de província). A empresa faz esforços para obter os dados confiáveis mais recentes de qualquer ciclo de relatório específico. O exemplo a seguir ilustra como a IBM calcula seu consumo total de eletricidade renovável de ambas as categorias:
Vamos supor que um local hipotético da IBM na “região da rede A” consuma 10 mil megawatts-hora (MWh) de eletricidade por ano. Esse local assina um contrato com seu fornecedor de energia para comprar e consumir 5 mil MWh de eletricidade renovável por ano. Portanto 50% da eletricidade do local está sendo fornecida por compras de eletricidade renovável contratada. O restante do consumo do local (os outros 5 mil MWh) está sendo fornecido por uma combinação de fontes de energia na “região da rede A”. De acordo com as autoridades competentes, a eletricidade produzida na região A da rede vem das seguintes fontes, em percentual de geração total de energia: carvão (23%); gás natural (45%); energia nuclear (10%); energia hidrelétrica (3%); energia eólica (18%); e energia solar (1%). Isso significa que, no total, a região da rede A é composta por 22% de eletricidade renovável. Isso significa que 22% dos 5 mil MWh restantes de consumo de eletricidade do local, igual a 1.110 MWh, vêm de eletricidade renovável fornecida pela rede. O consumo total de eletricidade renovável do local naquele ano foi de 5 mil MWh (compras contratadas), mais 1.110 MWh (fornecido pela rede), totalizando 6.100 MWh, ou 61% de seu consumo total de eletricidade.
A IBM não atribui arbitrariamente o consumo de eletricidade renovável a certos tipos de operações para poder mostrar métricas desejáveis (por exemplo, atribuir todo o consumo de energia renovável da empresa às operações de seus data centers). A abordagem da empresa é atribuir o consumo de eletricidade renovável proporcionalmente às operações que consomem a eletricidade em nível de instalação.
1 Energy Information Administration dos EUA
3 Tabelas de resumo do eGrid da Environmental Protection Agency dos EUA 2018
Metas de redução de emissões de GEE da IBM
A IBM definiu e atingiu uma série de metas de redução de emissões de GEE em suas operações.
Definimos nossa meta de redução de emissões de GEE da quinta geração em 2021: reduzir as emissões operacionais de GEE em 65% até 2025 em relação ao ano de referência de 2010, levado em consideração aquisições e desinvestimentos.1 Ela abrange todas as emissões de Escopo 1 e Escopo 2 da IBM, além das emissões de Escopo 3 associadas ao uso de eletricidade da IBM em data centers de colocalização. A IBM incluiu essas emissões específicas do Escopo 3 em suas metas energéticas e climáticas porque sabe a quantidade real de eletricidade que consume e tem controle sobre esse consumo.
O objetivo da empresa baseia-se em ciência. O Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (UN IPCC) das ONU, em seu "Relatório Especial: 1,5 C°", indica que as emissões antropogênicas de CO₂ devem diminuir 45% entre 2010 e 2030 para limitar o aquecimento da Terra a 1,5 grau Celsius acima dos níveis pré-industriais. Isso se traduz em uma taxa anual de redução de 2,25%. A meta da IBM é atingir uma taxa de redução de 4,3% ao ano.
Além disso, a IBM definiu uma nova meta: atingir a neutralidade de carbono dos GEE em suas operações até 2030, utilizando tecnologias viáveis para remover uma quantidade de emissões igual ou superior às que ainda forem geradas. A empresa tem como objetivo limitar suas emissões residuais a, no máximo, 350.000 mtCO₂e até 2030. Essa meta também abrange todas as emissões de Escopo 1 e Escopo 2 da IBM, além das emissões de Escopo 3 associadas ao uso de eletricidade da IBM em data centers de colocalização.
Em 2023, reduzimos as emissões operacionais de GEE da IBM em 68,5% em relação ao ano de referência de 2010, considerando as aquisições e desinvestimentos, e atingimos nossa meta de 2025 dois anos antes. Essas reduções ocorreram devido ao aumento em nossas compras de eletricidade renovável, nossa busca constante pela eficiência operacional e pela conservação e redução do consumo de energia.
Pretendemos manter e melhorar nosso desempenho por meio do uso responsável e eficiente da energia, além da ampliação da compra de eletricidade renovável. Nosso objetivo continua sendo a neutralidade de carbono nas emissões operacionais de GEE até 2030, com emissões residuais não superiores a 350.000 mtCO₂e. Para isso será necessário reduzir ainda mais as emissões e usar tecnologias viáveis para remover nossas emissões residuais até 2030.
Para mais informações, consulte:
Declaração de garantia limitada de GEE e certificado ISO 14064-1
Abordagem da IBM para lidar com as emissões de GEE da cadeia de valor
As emissões de Escopo 3 ocorrem na cadeia de valor da empresa, tanto a montante quanto a jusante. Essas emissões resultam das atividades de fornecedores, clientes e funcionários da empresa que está reportando. A precisão na estimativa das emissões do Escopo 3 pode ser um desafio devido à falta de dados primários e à complexidade das cadeias de valor.
Para promover um impacto duradouro, nossos esforços a montante se concentram no desenvolvimento de capacidades em toda a nossa cadeia de suprimentos. Por exemplo, a IBM exige que todos os fornecedores de primeira linha estabeleçam metas de redução de emissões de GEE e divulguem publicamente os resultados. Além disso, os principais fornecedores dos setores com uso intensivo de emissões devem estabelecer metas com base científica alinhados às recomendações do IPCC da ONU. Para lidar com as emissões a jusante, uma das metas de longa data da IBM é melhorar constantemente a eficiência energética de seus servidores. Também temos o compromisso de usar as ofertas da IBM para ajudar os clientes a obter eficiência operacional e aplicar nossas tecnologias para acelerar as soluções para os desafios ambientais globais.
Muitas de nossas outras metas voluntárias, incluindo aquelas associadas à conservação de recursos, prevenção da poluição e gerenciamento de resíduos, também ajudam a reduzir as emissões em nossa cadeia de valor.
Para saber como as ferramentas da IBM podem ajudar a automatizar o cálculo de emissões de GEE, consulte nosso IBM Envizi Suite.
1 Os números foram ajustados para levar em conta o desligamento da unidade de serviços gerenciados de infraestrutura da IBM, concluído em 3 de novembro de 2021. A IBM não contabiliza a redução de emissões de GEE por conta de um desinvestimento significativo. No que diz respeito a esses desinvestimentos, removemos as emissões de GEE relevantes do ano-base do cálculo. Em relação às aquisições, não ajustamos o ano base, mas nossos dados do ano atual e o desempenho em relação à nossa meta incluem as emissões de GEE adquiridas.
ISO 14064 — Parte 1: Especificação com orientação no nível da organização para quantificação e geração de relatórios de emissões e remoções de gases de efeito estufa
Seguindo nossa prática de décadas de quantificação e divulgação de emissões de gases de efeito estufa (GEE), os processos internos da IBM para contabilização e gerenciamento de emissões de GEE foram certificados pela primeira vez com a ISO 14064-1 em 2022.
A IBM calcula suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) de acordo com a The Greenhouse Gas Protocol Corporate Accounting and Reporting Standard e segue procedimentos alinhados com a norma ISO 14064-1.
Salvo raras exceções, a IBM opta por não estimar as emissões de gases de efeito estufa do Escopo 3 relacionadas à sua cadeia de valor, pois isso exigiria suposições genéricas que comprometeriam a credibilidade e a precisão dos resultados.
Emissões de Escopo 1
Uso de combustíveis fósseis para operações
Uso de combustíveis fósseis para transporte
Uso de produtos químicos com potencial de aquecimento global
2019
98.000
64.000
26.000
8.000
2020
73.000
59.000
8.000
6.000
2021
78.000
58.000
8.000
12.000
2022
78.000
54.000
17.000
7.000
2023
71.000
49.000
14.000
8.000
Emissões de Escopo 2 (com base no mercado)
Uso de eletricidade em locais gerenciados pela IBM
Uso de commodities de energia compradas
460.000
434.000
26.000
262.000
240.000
22.000
221.000
198.000
23.000
183.000
170.000
13.000
150.000
139.000
11.000
Emissões de Escopo 2 (com base na localização)
546.000
413.000
356.000
330.000
306.000
Emissões de Escopo 3²
Bens e serviços adquiridos
Utilização de produtos vendidos
Ativos alugados a montante
Viagens de negócios
Deslocamento de funcionários
251.000
287.000
40.000
393.000
119.000
234.000
291.000
13.000
85.000
42.000
176.000
272.000
13.000
37.000
15.000
169.000
264.000
18.000
125.000
10.000
143.000
297.000
13.000
117.000
15.000
Emissões biogênicas3
-
-
-
-
700
¹Os valores foram arredondados para o milhar mais próximo.
²Descrição das emissões do Escopo 3:
São as emissões associadas ao uso de eletricidade pela IBM em data centers localizados em instalações gerenciadas por terceiros onde a IBM não adquire a eletricidade (também conhecidas como data centers de colocalização).
Essas são as emissões associadas ao consumo de eletricidade de nossos produtos vendidos quando usados por nossos clientes. Estimando as emissões do uso de nossos produtos vendidos, capturamos somente os produtos vendidos durante o ano do relatório e representamos 12 meses de consumo estimado. Utilizamos especificações de produtos, como potência na placa de identificação, quantidade de produtos vendidos todos os anos, fazemos suposições em relação às taxas típicas de utilização de hardware do cliente e utilizamos a eficácia de uso de energia média do setor e os fatores de emissão globais de GEE para estimar essas emissões. Não extrapolamos esses dados para estimar emissões em relação a uma vida útil hipotética de nossos produtos, pois isso exigiria suposições aproximadas baseadas na vida útil e nas aplicações específicas do cliente.
Em alguns países, a IBM oferece veículos alugados para funcionários que eles podem usar para fins pessoais. Para esses veículos, definimos diretrizes padrão que exigem o aluguel de veículos com perfis de emissões mais baixos. Essas diretrizes permitem reduções nos níveis médios de emissões de carros à medida que as frotas de carros são renovadas.
Essas emissões estão associadas a viagens aéreas de negócios em transportadoras comerciais e aluguel de carros. As viagens de negócios são uma parte necessária e importante para a IBM conhecer as necessidades dos clientes e oferecer a melhor experiência possível. Temos parceria com locadoras de veículos para garantir que nossos funcionários tenham à disposição modelos que consumam menos combustível nas viagens corporativas. Os profissionais da IBM podem reduzir a necessidade de viajar aproveitando as ferramentas estratégicas de colaboração e reunião que permitem a fácil interação com clientes e colegas, para participar de reuniões produtivas, sem ter que viajar.
3Emissões deCO2 associadas ao uso de biocombustíveis pela IBM. De acordo com o Protocolo de Gases de Efeito Estufa, essas emissões são relatadas separadamente e não contabilizadas como emissões de Escopo 1 porque são consideradas parte do ciclo natural de CO2.