Transformação digital empresarial com Inteligência Artificial

O jeito mais fácil de entender a relação entre a inteligência artificial, machine learning e deep learning é a seguinte:

• Inteligência Artificial: Imagine a inteligência artificial como o universo completo de toda a tecnologia de informática que exibe qualquer coisa que se assemelhe à inteligência humana. Podendo ser um expert system, o qual é um aplicativo para resolver problemas mediante a toma de decisões baseada em uma lista de regras complexas ou lógicas de “IF/THEN”, ou poderia ser um personagem como o Wall-E que desenvolve inteligência, vontade própria e emoções parecidas com as de um ser humano.
  - Saiba mais sobre a Inteligência Artificial
• Machine Learning: É um subconjunto do uso da inteligência artificial, o qual aprende por conta própria enquanto recebe mais dados para poder desenvolver uma tarefa específica com cada vez mais precisão.
   
• Deep Learning: É um subconjunto do uso de machine learning que aprende a realizar tarefas específicas com precisão por conta própria e evolui sem a necessidade de intervenção humana.

A IA fraca (também chamada de “Narrow AI” ou “Artificial Narrow Intelligence” - ANI) é a inteligência artificial focada e treinada para realizar uma tarefa específica, ela impulsiona a maior parte da tecnologia de IA que nos rodeia hoje em dia. “Narrow” é a descrição mais exata para essa categoria de inteligência artificial, por ser tudo menos fraca, pois ela dá vida a aplicativos impressionantes como a Siri da Apple, Alexa da Amazon, o computador da IBM Watson que venceu os competidores humanos no jogo de perguntas e respostas Jeopardy e também é usada em carros autônomos.

A inteligência forte, também conhecida como “Artificial General Intelligence” (tendo AGI como sua sigla em inglês), é uma inteligência artificial que se parece mais com a autonomia do cérebro humano, ela pode resolver muitos tipos de problemas e pode inclusive selecionar os problemas que ela quer resolver sem intervenção humana. A AGI ainda é completamente teórica e atualmente não há exemplos práticos do seu uso. Porém, isso não significa que os investigadores não estejam explorando com cuidado a super inteligência artificial (ASI – sigla em inglês), a qual é um tipo de inteligência superior à inteligência e capacidade humana. Um exemplo de ASI poderia ser HAL, o assistente informático sobre-humano (e eventualmente maligno) em 2001: A Space Odyssey.